Mosteiro de Singeverga
Monges Beneditinos
HISTÓRIA DE SINGEVERGA
Foi fundado em 25/1/1892 na freguesia de Roriz, Santo Tirso, por monges vindos de Cucujães, onde se iniciara a restauração da vida beneditina, após a extinção das Ordens Religiosas, em 1834.
Como ainda viviam os fundadores, os monges instalaram-se nas dependências agrícolas da quinta de Singeverga, mercê da doação feita pela família Gouveia Azevedo à Ordem Beneditina.
Com a proclamação da República, tiveram de se dispersar e exilar, em Maredesous (Bélgica) e, sobretudo, em Samos (Galiza). Ficou apenas, como capelão da família fundadora, o Pe. Manuel Baptista de Oliveira Ramos, o qual após a elevação de SINGEVERGA ao grau de Priorado Conventual, foi nomeado Prior pela Santa Sé, em 9 de Maio de 1922.
Entretanto, os monges regressados de Samos (1926), foram instalar-se na Falperra (Braga) para não comprometerem, com qualquer resolução apressada, tudo quanto a prudência do Padre Baptista Ramos tinha conseguido salvar.
No dia 15 de Abril de 1931, visto que a ordem política, iniciada em 1926, sob o comando do General Gomes da Costa, vingava em Portugal, impondo a normalidade e dando liberdade à Igreja e suas instituições, a comunidade deixa a Falperra e vem para Singeverga, onde se inicia em pleno a vida monástica em conventual.
Casa dos Fundadores, a família Gouveia Azevedo
De 1966 a 1969 a Abadia foi governada por um Prior Administrador, o Pe. Geraldo Coelho Dias.
Em 1969 foi eleito abade temporário, D. Teodoro Monteiro (1969-1977 +1995), D. Lourenço Moreira da Silva (1977-1993).
De 1993 a 1995 a Abadia foi governada, de novo, por um Prior Administrador, o Pe. João Lucas Dias.
De 1995 até ao presente é Abade D. Luís Bernardo Sacadura Botte Aranha que governa uma comunidade de 36 monges e suas casas dependentes.
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